O narcisista mente na cara dura

O narcisista mente na cara dura, não se importa com o quanto esteja mentindo, seja mentir sobre algo "bobo", até mentiras graves. Mente olhando nos seus olhos. Mente tanto que acredita na própria mentira. Mente para agradar, para bajular, para se autopromover, mente para parecer uma pessoa importante, influente, inteligente, ou até mesmo mente para parecer humilde. O narcisista usa a mentira para manter suas presas sob seu controle, afim de mante-las sob seus abusos, de forma que a vítima duvide da sua própria sanidade mental. Se sua vítima esta aborrecida porque perdeu um bom emprego, o narcisista vai mentir dizendo: "Também pudera, você chega atrasada, não faz seu trabalho bem feito, ainda bem que tem a mim para te sustentar, não sei até quando". A vítima começa se questionar se realmente chegou atrasada alguma vez, pois se lembra que nunca havia chegado atrasada.

O narcisista mente como quem respira, e acredita piamente na suas mentiras, se esforça tanto em acreditar para parecer tão convincente. Não é difícil encontrar relatos de vítimas que sofreram na terapia pois a mãe narcisista ou parceiro mentiram tanto que convenceram o próprio terapeuta de que você é a pessoa errada ha estória. A mãe narcisista parece mais um atriz global do que sua própria mãe, quando sai a rua é miss simpatia, conversa com todos, sorri para todos, as vezes pode até elogiar, mas tudo não passa de um teatro, encenando, ela segue, angariando fãs, com suas mentiras.

O parceiro narcisista não fica para trás não, encena como ninguém, mente como ninguém, na frente dos seus amigos e parentes, se mostra carinhoso, cuidadoso, simpático e agradável, na frente dos amigos dele, se passa por mister inteligência, ao seu lado, a exibe como um troféu. Tudo e todos são objetos, para fabricar seu mundo irreal construído com os tijolos da mentiras.

Os narcisistas adoram contar vantagens, de situações, de pessoas, amam se exibir como verdadeiros "espertões". Por vezes gostam de usar o humor para se destacar na multidão, contando estórias engraçadas que nunca aconteceram de verdade, sobre eles próprios ou de terceiros, tudo ficção da sua mente doentia.